Estrutura das Palavras e Formação das palavras + execírcios

Estrutura das Palavras:
Estudar a estrutura das palavras é estudar os elementos que formam a palavra, denominados de
morfemas. São os seguintes os morfemas da Língua Portuguesa.
Radical
O que contém o sentido básico do vocábulo. Aquilo que permanecer intacto, quando a palavra for
modificada.
Ex. falar, comer, dormir, casa, carro.
Obs: Em se tratando de verbos, descobre-se o radical, retirando-se a terminação AR, ER ou IR.
Vogal Temática
Nos verbos, são as vogais A, E e I, presentes à terminação verbal. Elas indicam a que conjugação o
verbo pertence:

  • 1ª conjugação = Verbos terminados em AR.
  • 2ª conjugação = Verbos terminados em ER.
  • 3ª conjugação = Verbos terminados em IR.
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    Apostila de Português para Concursos 39
    Obs.: O verbo pôr pertence à 2ª conjugação, já que proveio do antigo verbo poer.
    Nos substantivos e adjetivos, são as vogais A, E, I, O e U, no final da palavra, evitando que ela termine
    em consoante. Por exemplo, nas palavras meia, pente, táxi, couro, urubu.
  • Cuidado para não confundir vogal temática de substantivo e adjetivo com desinência nominal de
    gênero, que estudaremos mais à frente.
    Tema
    É a junção do radical com a vogal temática. Se não existir a vogal temática, o tema e o radical serão o
    mesmo elemento; o mesmo acontecerá, quando o radical for terminado em vogal. Por exemplo, em se
    tratando de verbo, o tema sempre será a soma do radical com a vogal temática – estuda, come, parti;
    em se tratando de substantivos e adjetivos, nem sempre isso acontecerá. Vejamos alguns exemplos: No
    substantivo pasta, past é o radical, a, a vogal temática, e pasta o tema; já na palavra leal, o radical e
    o tema são o mesmo elemento – leal, pois não há vogal temática; e na palavra tatu também, mas
    agora, porque o radical é terminado pela vogal temática.
    Desinências
    É a terminação das palavras, flexionadas ou variáveis, posposta ao radical, com o intuito de modificá-las.
    Modificamos os verbos, conjugando-os; modificamos os substantivos e os adjetivos em gênero e número.
    Existem dois tipos de desinências:
    Desinências verbais
    Modo-temporais = indicam o tempo e o modo. São quatro as desinências modo-temporais:
    -va- e -ia-, para o Pretérito Imperfeito do Indicativo = estudava, vendia, partia.
    -ra-, para o Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo = estudara, vendera, partira.
    -ria-, para o Futuro do Pretérito do Indicativo = estudaria, venderia, partiria.
    -sse-, para o Pretérito Imperfeito do Subjuntivo = estudasse, vendesse, partisse.
    Número-pessoais = indicam a pessoa e o número. São três os grupos das desinências númeropessoais.
    Grupo I: i, ste, u, mos, stes, ram, para o Pretérito Perfeito do Indicativo = eu cantei, tu cantaste,
    ele cantou, nós cantamos, vós cantastes, eles cantaram.
    Grupo II: -, es, -, mos, des, em, para o Infinitivo Pessoal e para o Futuro do Subjuntivo = Era para eu
    cantar, tu cantares, ele cantar, nós cantarmos, vós cantardes, eles cantarem. Quando eu puser,
    tu puseres, ele puser, nós pusermos, vós puserdes, eles puserem.
    Grupo III: -, s, -, mos, is, m, para todos os outros tempos = eu canto, tu cantas, ele canta, nós
    cantamos, vós cantais, eles cantam.
    Desinências nominais
    de gênero = indica o gênero da palavra. A palavra terá desinência nominal de gênero, quando houver a
    oposição masculino – feminino. Por exemplo: cabeleireiro – cabeleireira. A vogal a será desinência
    nominal de gênero sempre que indicar o feminino de uma palavra, mesmo que o masculino não seja
    terminado em o. Por exemplo: crua, ela, traidora.
    de número = indica o plural da palavra. É a letra s, somente quando indicar o plural da palavra. Por
    exemplo: cadeiras, pedras, águas.
    Afixos: São elementos que se juntam a radicais para formar novas palavras. São eles:
    Prefixo: É o afixo que aparece antes do radical. Por exemplo destampar, incapaz, amoral.
    Sufixo: É o afixo que aparece depois do radical, do tema ou do infinitivo. Por exemplo pensamento,
    acusação, felizmente.
    Vogais e consoantes de ligação: São vogais e consoantes que surgem entre dois morfemas, para
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    tornar mais fácil e agradável a pronúncia de certas palavras. Por exemplo flores, bambuzal, gasômetro,
    canais.
    Formação das palavras
    Para analisar a formação de uma palavra, deve-se procurar a origem dela. Caso seja formada por
    apenas um radical, diremos que foi formada por derivação; por dois ou mais radicais, composição. São
    os seguintes os processos de formação de palavras: Derivação: Formação de novas palavras a partir de
    apenas um radical.
    Derivação Prefixal
    Acréscimo de um prefixo à palavra primitiva; também chamado de prefixação. Por exemplo: antepasto,
    reescrever, infeliz.
    Derivação Sufixal
    Acréscimo de um sufixo à palavra primitiva; também chamado de sufixação. Por exemplo: felizmente,
    igualdade, florescer.
    Derivação Prefixal e Sufixal
    Acréscimo de um prefixo e de um sufixo, em tempos diferentes; também chamado de prefixação e
    sufixação. Por exemplo: infelizmente, desigualdade, reflorescer.
    Derivação Parassintética
    Acréscimo de um prefixo e de um sufixo, simultaneamente; também chamado de parassíntese. Por
    exemplo: envernizar, enrijecer, anoitecer.
    Obs.: A maneira mais fácil de se estabelecer a diferença entre Derivação Prefixal e Sufixal e Derivação
    Parassintética é a seguinte: retira-se o prefixo; se a palavra que sobrou existir, será Der. Pref. e Suf.;
    caso contrário, retira-se, agora, o sufixo; se a palavra que sobrou existir, será Der. Pref. e Suf.; caso
    contrário, será Der. Parassintética. Por exemplo, retire o prefixo de envernizar: não existe a palavra
    vernizar; agora, retire o sufixo: também não existe a palavra enverniz. Portanto, a palavra foi formada
    por Parassíntese.
    Derivação Regressiva
    É a retirada da parte final da palavra primitiva, obtendo, por essa redução, a palavra derivada. Por
    exemplo: do verbo debater, retira-se a desinência de infinitivo -r: formou-se o substantivo debate.
    Derivação Imprópria
    É a formação de uma nova palavra pela mudança de classe gramatical. Por exemplo: a palavra gelo é
    um substantivo, mas pode ser transformada em um adjetivo: camisa gelo.
    Composição
    Formação de novas palavras a partir de dois ou mais radicais.
    Composição por justaposição
    Na união, os radicais não sofrem qualquer alteração em sua estrutura. Por exemplo: ao se unirem os
    radicais ponta e pé, obtém-se a palavra pontapé. O mesmo ocorre com mandachuva, passatempo,
    guarda-pó.
    Composição por aglutinação
    Na união, pelo menos um dos radicais sofre alteração em sua estrutura. Por exemplo: ao se unirem os
    radicais água e ardente, obtém-se a palavra aguardente, com o desaparecimento do a. O mesmo
    acontece com embora (em boa hora), planalto (plano alto).
    Hibridismo
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    É a formação de novas palavras a partir da união de radicais de idiomas diferentes. Por exemplo:
    automóvel, sociologia, sambódromo, burocracia.
    Onomatopéia
    Consiste em criar palavras, tentando imitar sons da natureza. Por exemplo: zunzum, cricri, tiquetaque, pingue-pongue.
    Abreviação Vocabular
    Consiste na eliminação de um segmento da palavra, a fim de se obter uma forma mais curta. Por
    exemplo: de extraordinário forma-se extra; de telefone, fone; de fotografia, foto; de
    cinematografia, cinema ou cine.
    Siglas
    As siglas são formadas pela combinação das letras iniciais de uma seqüência de palavras que constitui
    um nome: Por exemplo: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística); IPTU (Imposto Predial,
    Territorial e Urbano).
    Neologismo semântico
    Forma-se uma palavra por neologismo semântico, quando se dá um novo significado, somado ao que já
    existe. Por exemplo, a palavra legal significa dentro da lei; a esse significado somamos outro: pessoa
    boa, pessoa legal.
    Empréstimo lingüístico
    É o aportuguesamento de palavras estrangeiras; se a grafia da palavra não se modifica, ela deve ser
    escrita entre aspas. Por exemplo: estresse, estande, futebol, bife, “show”, xampu, “shopping
    center”.

Formação das palavras:
Para analisar a formação de uma palavra, deve-se procurar a origem dela. Caso seja formada por
apenas um radical, diremos que foi formada por derivação; por dois ou mais radicais, composição. São
os seguintes os processos de formação de palavras: Derivação: Formação de novas palavras a partir de
apenas um radical.
Derivação Prefixal
Acréscimo de um prefixo à palavra primitiva; também chamado de prefixação. Por exemplo: antepasto,
reescrever, infeliz.
Derivação Sufixal
Acréscimo de um sufixo à palavra primitiva; também chamado de sufixação. Por exemplo: felizmente,
igualdade, florescer.
Derivação Prefixal e Sufixal
Acréscimo de um prefixo e de um sufixo, em tempos diferentes; também chamado de prefixação e
sufixação. Por exemplo: infelizmente, desigualdade, reflorescer.
Derivação Parassintética
Acréscimo de um prefixo e de um sufixo, simultaneamente; também chamado de parassíntese. Por
exemplo: envernizar, enrijecer, anoitecer.
Obs.: A maneira mais fácil de se estabelecer a diferença entre Derivação Prefixal e Sufixal e Derivação
Parassintética é a seguinte: retira-se o prefixo; se a palavra que sobrou existir, será Der. Pref. e Suf.;
caso contrário, retira-se, agora, o sufixo; se a palavra que sobrou existir, será Der. Pref. e Suf.; caso
contrário, será Der. Parassintética. Por exemplo, retire o prefixo de envernizar: não existe a palavra
vernizar; agora, retire o sufixo: também não existe a palavra enverniz. Portanto, a palavra foi formada
por Parassíntese.
Derivação Regressiva
É a retirada da parte final da palavra primitiva, obtendo, por essa redução, a palavra derivada. Por
exemplo: do verbo debater, retira-se a desinência de infinitivo -r: formou-se o substantivo debate.
Derivação Imprópria
É a formação de uma nova palavra pela mudança de classe gramatical. Por exemplo: a palavra gelo é
um substantivo, mas pode ser transformada em um adjetivo: camisa gelo.
Composição
Formação de novas palavras a partir de dois ou mais radicais.
Composição por justaposição
Na união, os radicais não sofrem qualquer alteração em sua estrutura. Por exemplo: ao se unirem os
radicais ponta e pé, obtém-se a palavra pontapé. O mesmo ocorre com mandachuva, passatempo,
guarda-pó.
Composição por aglutinação
Na união, pelo menos um dos radicais sofre alteração em sua estrutura. Por exemplo: ao se unirem os
radicais água e ardente, obtém-se a palavra aguardente, com o desaparecimento do a. O mesmo
acontece com embora (em boa hora), planalto (plano alto).
Hibridismo
Polícia Rodoviária Federal
Apostila de Português para Concursos 41
É a formação de novas palavras a partir da união de radicais de idiomas diferentes. Por exemplo:
automóvel, sociologia, sambódromo, burocracia.
Onomatopéia
Consiste em criar palavras, tentando imitar sons da natureza. Por exemplo: zunzum, cricri, tiquetaque, pingue-pongue.
Abreviação Vocabular
Consiste na eliminação de um segmento da palavra, a fim de se obter uma forma mais curta. Por
exemplo: de extraordinário forma-se extra; de telefone, fone; de fotografia, foto; de
cinematografia, cinema ou cine.
Siglas
As siglas são formadas pela combinação das letras iniciais de uma seqüência de palavras que constitui
um nome: Por exemplo: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística); IPTU (Imposto Predial,
Territorial e Urbano).
Neologismo semântico
Forma-se uma palavra por neologismo semântico, quando se dá um novo significado, somado ao que já
existe. Por exemplo, a palavra legal significa dentro da lei; a esse significado somamos outro: pessoa
boa, pessoa legal.
Empréstimo lingüístico
É o aportuguesamento de palavras estrangeiras; se a grafia da palavra não se modifica, ela deve ser
escrita entre aspas. Por exemplo: estresse, estande, futebol, bife, “show”, xampu, “shopping
center”.

EXERCÍCIOS
Estrutura e Formação de Palavras


1- Os elementos mórficos sublinhados estão corretamente classificados nos parênteses, exceto em:
a) aluna (desinência de gênero);
b) estudássemos (desinência modo-temporal);
c) reanimava (desinência número-pessoal);
d) deslealdade (sufixo);
e) agitar (vogal temática).


2- Tendo em vista o processo de formação de palavras, não é exemplo de hibridismo:
a) automóvel;
b) sociologia;
c) alcoômetro;
d) burocracia;
e) biblioteca.


3-(AL) Tendo em vista a estrutura das palavras, o elemento sublinhado está incorretamente classificado
nos parênteses em:
a) velha (desinência de gênero);
b) legalidade (vogal de ligação);
c) perdeu (tema);
d) organizara (desinência modo-temporal);
e) testemunhei (desinência número-pessoal).


4- O processo de formação da palavra sublinhada está incorretamente indicado nos parênteses em:
a) Só não foi necessário o ataque porque a vitória estava garantida. (derivação parassintética);
b) O castigo veio tão logo se receberam as notícias. (derivação regressiva);
c) Foram muito infelizes as observações feitas durante o comício. (derivação prefixal);
d) Diziam que o vendedor seria capaz de fugir. (derivação sufixal);
e) O homem ficou boquiaberto com as nossas respostas. (composição por aglutinação).

5- Tendo em vista o processo de formação de palavra, todos os vocábulos abaixo são parassintéticos,
exceto:
a) entardecer;
b) despedaçar;
c) emudecer;
d) esfarelar;
e) negociar.


6- É exemplo de palavra formada por derivação parassintética:
a) pernalta;
b) passatempo;
c) pontiagudo;
d) vidraceiro;
e) anoitecer.


7- Todas as palavras abaixo são formadas por derivação, exceto:
a) esburacar;
b) pontiagudo;
c) rouparia;
d) ilegível;
e) dissílabo.


8- “Achava natural que as gentilezas da esposa chegassem a cativar um homem”. Os elementos
constitutivos da forma verbal grifada estão analisados corretamente, exceto:
a) CHEG – radical;
b) A – vogal temática;
c) CHEGA – tema;
d) SSE – sufixo formador de verbo;
e) M – desinência número-pessoal.


9- O elemento mórfico sublinhado não é desinência de gênero, que marca o feminino, em:
a) tristonha;
b) mestra;
c) telefonema;
d) perdedoras;
e) loba.


10- A afirmativa a respeito do processo de formação de palavras não está correta em:
a) Choro e castigo originaram-se de chorar e castigar, através de derivação regressiva;
b) Esvoaçar é formada por derivação sufixal com sufixo verbal freqüentativo;
c) O amanhã não pode ver ninguém bem. – a palavra sublinhada surgiu por derivação imprópria;
d) Petróleo e hidrelétrico são formadas através de composição por aglutinação;
e) Pólio, extra e moto são obtidas por redução.


11- O processo de formação de palavras é o mesmo em:
a) desfazer, remexer, a desocupação;
b) dureza, carpinteiro, o trabalho;
c) enterrado, desalmado, entortada;
d) machado, arredondado, estragado;
e) estragar, o olho, o sustento.


12- O processo de formação da palavra amaciar está corretamente indicado em:
a) parassíntese;
b) sufixação;
c) prefixação;
d) aglutinação;
e) justaposição.


13- O processo de formação das palavras grifadas não está corretamente indicado em:
a) As grandes decisões saem do Planalto. (composição por justaposição);
b) Sinto saudades do meu bisavô. (derivação prefixal);
c) A pesca da baleia deveria ser proibida. (derivação regressiva);
d) Procuremos regularmente o dentista. (derivação sufixal);
e) As dificuldades de hoje tornam o homem desalmado. (derivação parassintética).


14- O processo de formação de palavras está indicado corretamente em:
a) Barbeado: derivação prefixal e sufixal;
b) Desconexo: derivação prefixal;
c) Enrijecer: derivação sufixal;
d) Passatempo: composição por aglutinação;
e) Pernilongo: composição por justaposição.


15- Apenas um dos itens abaixo contém palavra que não é formada por prefixação. Assinale-o:
a) anômalo e analfabeto;
b) átono e acéfalo;
c) ateu e anarquia;
d) anônimo e anêmico;
e) anidro e alma.


16- Em que alternativa a palavra grifada resulta em derivação imprópria?
a) “De repente, do riso fez-se o pranto / Silencioso e branco como a bruma / E das bocas fez-se a
espuma / E das mãos espalmadas fez-se o espanto.” (Vinícius de Moraes);
b) “Agora, o cheiro áspero das flores / leva-me os olhos por dentro de suas pétalas.”(Cecília Meireles);
c) “Um gosto de amora / Comida com sal. A vida / Chamava-se “Agora”.” (Guilherme de Almeida);
d) “A saudade abraçou-me, tão sincera, / soluçando no adeus de nunca mais. / A ambição de olhar
verde, junto ao cais, / me disse: vai que eu fico à tua espera.” (Cassiano Ricardo).


17- Marque a opção em que todas as palavras possuem um mesmo radical:
a) batista – batismo – batistério – batisfera – batiscafo;
b) triforme – triângulo – tricologia – tricípite – triglota;
c) poligamia – poliglota – polígono – política – polinésio;
d) operário – opereta – opúsculo – obra – operação;
e) gineceu – ginecologia – ginecofobia – ginostênio – gimnosperma.


18- Com relação ao seguinte poema, é CORRETO afirmar que:
Neologismo
“Beijo pouco, falo menos ainda. / Mas invento palavras / Que traduzem a ternura mais funda / E mais
cotidiana. / Inventei, por exemplo, o verbo teadorar. / Intransitivo: / Teadoro, Teodora.” (Manuel
Bandeira)
a) o verbo “teadorar” e o substantivo próprio “Teodora” são palavras cognatas, pois possuem o mesmo
radical;
b) as classes das palavras que compõem a estrutura do vocábulo “teadorar” são pronome e verbo;
c) o verbo “teadorar”, por se tratar de um neologismo, não possui morfemas;
d) a vogal temática dos verbos “beijo”, “falo”, “invento” e “teadoro” é a mesma, ou seja, “o”.


19- Está INCORRETO afirmar que:
a) malcheiroso é formada por prefixação e sufixação;
b) televisão é formada por prefixação que significa ao longe;
c) folhagem é formada por derivação sufixal que significa noção coletiva;
d) em amado e malcheiroso, ambos os sufixos significam provido ou cheio de.


20- Farejando apresenta em sua estrutura:
a) radical farej – vogal temática a – tema fareja – desinência ndo;
b) radical far – tema farej – vogal temática e – desinência ndo;
c) radical fareja – vogal temática a – sufixo ndo;
d) tema farej – radical fareja – sufixo ndo.


Respostas
1- C
2- E
3- C
4- A
5- E
6- E
7- B
8- D
9- C
10-B
11-C
12-A
13-A
14-B
15-E
16-D
17-D
18-B
19-B
20-A
Substantivo
Substantivo é tudo o que nomeia as “coisas” em geral.
Substantivo é tudo o que pode ser visto, pego ou sentido.

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